domingo, 1 de agosto de 2010

Bom aluno ajudará criança com nota baixa em São Paulo

31/07/2010 - 09h12


FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

Na tentativa de melhorar o rendimento dos alunos em matemática, a Secretaria da Educação de São Paulo implementará neste semestre projeto em que bons estudantes do ensino médio darão monitoria aos mais novos, com dificuldade nas contas.

Em troca, receberão R$ 115 mensais, de bolsa e auxílio. Serão 400 tutores, que atenderão a 1.200 pupilos, num tipo de plantão tira-dúvidas em duas sessões semanais.

Se tiver sucesso, a proposta pode ser ampliada. A rede possui 4,2 milhões de alunos. Para educadora da Unicamp, a ideia é positiva, mas insuficiente.

Os monitores virão do 2º ano do ensino médio; os pupilos, do 6º e 7º anos. Serão selecionados com base em notas no Saresp (exame estadual) e boletins escolares.

A ideia é que os tutores ajudem, por exemplo, na resolução de problemas passados pelos docentes. O projeto visa complementar o reforço já existente.

PONTO CRÍTICO

Matemática tem sido o ponto mais crítico do ensino público, tanto em São Paulo como no país. Na última avaliação estadual, houve recuo na média no ensino médio.

"Queremos que os estudantes tenham uma base melhor na disciplina, em que o desempenho está bem aquém do desejado", disse Camila Barros, que coordena o projeto na secretaria.

O governo Alberto Goldman (PSDB) espera ainda que o contato dos mais novos com bons alunos mais velhos ajude a melhorar o rendimento em todas as disciplinas.

"O aluno tende a ter mais empatia com alguém que tenha poucos anos a mais", disse Luciana Bittencourt Fevorini, coordenadora do colégio particular Equipe, que possui ação semelhante.

"Mas a proposta só dá certo quando há bom acompanhamento dos docentes. O tutor pode se sentir professor, afastando o mais novo, ou vira apenas bate-papo."

O projeto será financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e por ONGs. O modelo foi feito pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O que acabou foi a disciplina, somos rebeldes pela arte.



Muitos Grupos formados em sala de aula, mesmo aquelas equipes fortes e dinâmicas, costumam se diluir após o processo de avaliação, quero dizer, e de maneira bem sutil, pedir aos outros membros a não reprodução disto.
E pessoalmente, acredito que não ocorrerá, ao atirar um punhado de areia ao ar, muitos caem entre os dedos no simples "pegar", outros se perdem ao vento, más, nós não seremos assim, nós cairemos direto nos olhos da sociedade, nós incomodaremos e mediaremos a ação artística durante todo o processo do fazer. Não necessariamente dentro de uma academia, as experiencias aqui adquiridas, são para toda a vida e quem de verdade faz arte e não só a estuda, a mediará sempre, seja num simples rabisco ou no ardo processo de elaboração de um ato coreográfico.



Em breve você acompanhará um simples grupo de estudantes de arte, fundarem uma associação, e não para...





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terça-feira, 20 de julho de 2010


" e aqueles que dançavam foram julgados loucos pelos que não conseguiam ouvir a musica..."
Nietzsche

quinta-feira, 15 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010